Cristiane Aparecida de Assis CLARO, Weber URSI, Rosana Villela CHAGAS, Gerval de ALMEIDA
O objetivo deste trabalho foi avaliar, prospectivamente, as possíveis alterações ântero-posteriores da maxila e da mandíbula, após a disjunção maxilar, com expansor colado. A amostra constou de 22 crianças, entre sete e dez anos de idade, que apresentavam redução da dimensão transversal maxilar. Onze pacientes efetuaram ativação de 1/4 de volta do parafuso por dia e o restante 4/4 de volta por dia, até a obtenção de 32/4 de volta, para ambos os grupos. Após a completa expansão, o expansor colado permaneceu como estabilizador por cinco meses, sendo removido e instalada placa acrílica como contenção, por mais sete meses. As telerradiografias em norma lateral foram obtidas antes da instalação do aparelho, imediatamente após a sua remoção e sete meses após o uso da contenção. Foram avaliadas medidas angulares e lineares. Os resultados permitiram evidenciar que, não ocorreram alterações significativas entre os dois padrões de ativação. Não foi evidenciado nenhum efeito sagital esquelético deletério permanente, após a disjunção maxilar, com o uso de expansor colado.
Palavras-chave: Disjunção maxilar. Expansão rápida da maxila. Expansor colado.
Saturday, November 23, 2024 05:32