Jorge FABER
Ao longo de anos orbitando assuntos na fronteira das possibilidades ortodônticas, várias vezes respondi perguntas sobre os riscos dos tratamentos. Isso se iniciou junto com as primeiras aulas sobre ancoragem esquelética, há cerca de quinze anos. Olhos preocupados se atentavam — e ainda se atentam — para novas formas de tratar. É de se esperar essa preocupação, pois aqueles que são responsáveis têm receio de, com um novo tratamento, não atingir o resultado esperado. Isso é especialmente verdadeiro quando estamos à volta com tratamentos complexos, que envolvem novas etapas ou mais conhecimento. Mas será que necessariamente esses tratamentos oferecem maiores riscos? [...]
Saturday, December 28, 2024 05:55