David NORMANDO
Globalização e internacionalização são palavras do mundo corporativo. Para alcançar esse cenário, é imprescindível o domínio da língua inglesa. Não menos na ciência brasileira, pois a CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) e o CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) vêm estimulando, de forma efusiva, a inserção da pós-graduação e da pesquisa científica no cenário internacional — mas a laje dessa edificação é a língua de Shakespeare. Programas na CAPES e no CNPq avançaram e são bons exemplos, a despeito de uma educação básica perneta. O programa Ciência sem Fronteiras, do Governo Federal, é um desses exemplos dos quais se tem orgulho. O programa foi ampliado e hoje reverbera na graduação, além da já reconhecida ação na pós-graduação. Entretanto, a oferta extrapola a procura, principalmente porque a maioria dos nossos universitários e pós-graduandos não domina a língua inglesa. A solução foi criar o programa Inglês sem Fronteiras. [...]
Como citar: Normando D. Internationalization. Dental Press J Orthod. 2014 July-Aug;19(4):13-4. doi: http://dx.doi.org/10.1590/2176-9451.19.4.013-014.edt
Saturday, December 28, 2024 06:14