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Análise da influência de três métodos de pós-polimerização sobre a resistência à flexão de um compósito de uso clínico

|Daniel Galafassi|Luciano de Souza Gonçalves|Aloísio Oro Spazzin|Bruno Carlini Junior|

O objetivo desse trabalho foi avaliar a resistência à flexão de uma resina composta microhíbrida fotopolimerizável submetida a três métodos de pós-polimerização. Foram confeccionadas 40 barras de resina A2, seguindo as especificações da ISO 4049, fotopolimerizadas por 40 segundos e em seguida divididas em quatro grupos: G1 - controle negativo, que não recebeu pós-polimerização; G2 - controle positivo, polimerizadora laboratorial EDG Lux - luz e calor (7 minutos; 600mW/cm2); G3 - ciclo de autoclave - calor e pressão (25 minutos; T=1380C; P=2,58bar); G4 – ciclo em microondas - calor (3 minutos/1800 Watts). O teste de resistência flexural foi realizado em máquina de ensaio EMIC DL 2000 com velocidade de 0,5mm/min. Aos resultados obtidos foi aplicada a fórmula s = 3Fl / 2db2, para obter os valores de resistência flexural em MPa. As médias dos grupos foram: G1=97,49MPa, G2=94,62MPa, G3=122,22MPa e G4=108,21MPa, não apresentando diferença estatisticamente significante ao nível de 5%.

Palavras-chave: |Resistência flexural|Pós-polimerização|Resina composta|

Saturday, November 23, 2024 05:44