Ronaldo Hirata
"Começo este editorial com uma história real e antiga, dessas que lembramos com carinho e ficam na memória emocional. Eu havia me formado e foi o primeiro ano em que, na Odontologia, um recém-formado poderia partir diretamente para a pós-graduação. Antes disso, os odontólogos eram obrigados a esperar dois anos para fazer qualquer especialização. Eis que abriu o concurso para Dentística Restauradora, que era meu foco, e perguntei ao meu pai: “Como não tenho dinheiro algum, você teria condições de bancar uma pós-graduação?”. Ele me respondeu: “Sim, pode fazer. Aliás, você tem que fazer”. [...]
Como citar: DOI: https://doi.org/10.14436/2447-911x.16.2.004-005.edt
Saturday, November 23, 2024 06:10