|Leda Aparecida Francischone|Alberto Consolaro|
A clareação dentária apresentou uma evolução bastante acentuada na última década e cada vez mais os pacientes procuram os consultórios odontológicos em busca de soluções estéticas. Para o processo de decisão quanto à realização da clareação dentária, o profissional deve ser capaz de indicar o tipo mais adequado, sempre com a finalidade de obter o melhor resultado estético após o tratamento, com o menor dano possível ao paciente. Apesar de algumas limitações, a clareação dentária externa realizada pelo profissional é uma alternativa plenamente viável de tratamento estético, desde que respeitados requisitos importantes, como proteger dentes e tecidos moles bucais, para que o risco seja o menor possível para as estruturas dentárias e mucosa bucal. Queremos despertar os profissionais que praticam o procedimento de clareação dentária da necessidade de adoção de medidas que evitem ou minimizem as possibilidades de ocorrerem riscos, exemplificando os tipos de proteção e mostrando porque devemos utilizá-la para a proteção dos tecidos moles bucal, esmalte e junção amelocementária.
Palavras-chave: |Clareação dentária externa|Tipos de proteção|Junção amelocementária|
Saturday, November 23, 2024 05:59