|Leopoldino Capelozza Filho|Fernando Kleinübing Rhoden|Fabio Pinto Guedes|Juliana Calistro da Silva|Raquel Rosa Amarante|Mauricio de Almeida Cardoso|
A prática da Odontologia de acompanhamento, de modo contemporâneo, exige dos ortodontistas conhecimento para controlar a erupção e o desenvolvimento da dentição, considerando o padrão de crescimento. Atualmente, pacientes procuram orientação ortodôntica cada vez mais cedo, dando a devida importância ao diagnóstico precoce de uma possível doença (má oclusão). De modo geral, e desde há muito tempo, a atenção primordial da prática ortodôntica foi à fase ativa do tratamento, em geral realizada com aparelho fixo. No contexto cultural em que está inserida a maior parte dos pacientes ortodônticos, não parece adequado continuar com esse foco. A busca pela saúde positiva, ou algo a mais que a simples ausência de doença, torna oportunos estudos relacionados à metas terapêuticas preventivas individualizadas e planos de tratamentos customizados. O presente artigo tem por objetivo ilustrar, por essa perspectiva, o caso clínico de um paciente Padrão Face Longa que foi acompanhado desde os 7 anos de idade e que possibilitou a atuação do profissional em duas fases, sempre considerando o prognóstico e a melhor época para tratamento dos problemas envolvidos.
Palavras-chave: |Diagnóstico|Ortodontia interceptora|Ortodontia corretiva|
Friday, December 27, 2024 23:54