Erica Hohlenwerger Fraguas; Marna Costa Ribeiro; Guilherme Paes de Barros Carrilho; Samy Tunche; Wilson Roberto Sendyk; Ilan Weinfe ld
As perdas ósseas nos arcos maxilares têm sido motivo de grande preocupação na Implantodontia por limitar a instalação de fixações. As técnicas de reconstrução óssea possibilitaram a ampliação das indicações para a instalação de implantes osseointegrados em locais anteriormente inacessíveis. O enxerto autógeno intrabucal é o procedimento mais utilizado na correção de defeitos de rebordo. Nas regiões onde a quantidade e o custo são fatores limitantes ao tratamento com os enxertos autógenos convencionais, surgem novas possibilidades como o uso dos aloenxertos. Protocolos de captação e estocagem realizados pelos bancos de ossos permitem uma maior segurança no uso dos aloenxertos. O objetivo deste estudo é relatar um caso clínico de reconstrução com aloenxerto em uma paciente que possuía um defeito ósseo decorrente de processo infeccioso dental em maxila. Desta forma, pode-se demonstrar que os enxertos ósseos alógenos podem ser utilizados nas reabilitações dos maxilares como alternativa aos enxertos autógenos.
Palabras Clave: Aloenxerto. Criopreservação. Implante dentário. Atrofia
sábado, 23 de noviembre de 2024 11:03