Tatsuko SAKIMA, Lidia Parsekian MARTINS, Mauricio Tatsuei SAKIMA, Hélio Hissashi TERADA, Roberto Yoshio KAWAKAMI, Terumi Okada OZAWA
Na rotina clínica, freqüentemente depara-se com molares inclinados mesialmente, devido à perda precoce de molares decíduos ou permanentes, anodontia de segundos pré-molares, irrupção ectópica ou ainda a utilização prolongada de PLA ou AEB, resultando em impacção de segundos e terceiros molares. Geralmente a inclinação dos molares desenvolve defeitos infraósseos na mesial do molar inclinado e redução do espaço inter radicular na distal do molar. A verticalização de molares com abertura ou fechamento do espaço ou ainda a extração são soluções recomendadas, dependendo da gravidade do problema. O movimento de verticalização de molar é difícil de se realizar sem provocar extrusão, e freqüentemente produz contatos prematuros e abertura de mordida. Alguns dispositivos da mecânica do arco segmentado preconizados por BURSTONE, MELSEN, MARCOTTE e outros, proporcionam um controle mecâmico com bases teóricas bem definidas, principalmente sobre os movimentos de extrusão/intrusão dos molares, com o mínimo de efeitos indesejáveis. Este artigo tem como objetivo apresentar os diferentes tipos de aparelhos de verticalização existentes, evidenciando os seus princípios mecânicos e os efeitos colaterais, descrevendo a biomecânica adequada para cada situação.
Palabras Clave: Biomecânica. Verticalização de molares. Arco Segmentado. Intrusão. TMA. NITI.
sábado, 28 de diciembre de 2024 22:40