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Comportamento do Canino Permanente na Área da Fissura Frente ao Enxerto Ósseo Secundário

Omar Gabriel da SILVA FILHO, Silvana Ghilardi TELES, Terumi Okada OSAWA, Leopoldino CAPELOZZA FILHO

O presente artigo traz um panorama do enxerto ósseo secundário no protocolo de tratamento do paciente portador de fissura alveolar e avalia, retrospectiva e longitudinalmente, com radiografia panorâmica, o comportamento do canino permanente após a realização do enxerto ósseo secundário. Os cinqüenta pacientes que receberam o enxerto ósseo antes da irrupção do canino permanente, na faixa etária compreendida entre 8 e 15 anos, foram acompanhados por um período médio de 3 anos. Os caninos na área da fissura tenderam a irromper através do osso enxertado, numa velocidade média de 0,3mm ao mês - 72% da amostra (36 pacientes) tiveram irrupção espontânea do canino na área enxertada; 6% da amostra (3 pacientes) submeteram-se ao tracionamento ortodôntico.

Palabras Clave: Fissura lábiopalatal. Fissura alveolar. Enxerto ósseo. Enxerto ósseo secundário.

sábado, 28 de diciembre de 2024 22:52