Laurindo Zanco FURQUIM
Até o século XVII a ciência praticada na Europa estava intimamente ligada à religião. A igreja católica, utilizando-se da Santa Inquisição, determinava o certo e o errado na medicina, na astronomia, na matemática e nas convicções científicas da época. Opiniões que colocassem em dúvida a onipotência de Deus, e da Igreja por extensão, eram, literalmente, queimadas junto com os seus defensores. Foi assim com Giordano Bruno e tantos outros. Galileu Galilei, hoje aclamado entre astrônomos do mundo inteiro, teve que abjurar de suas descobertas para manter-se vivo. Tudo isso apenas porque supunha que o centro do universo não era a Terra, como queria o clero da época, mas sim o Sol. [...]
sábado, 28 de diciembre de 2024 23:01