Roberto M. A. LIMA FILHO, Anna Letícia LIMA, Antonio Carlos de Oliveira RUELLAS
Foi realizado estudo longitudinal para avaliar alterações no ângulo ANB em pacientes Classe II esquelética, submetidos a tratamento com aparelho extra-oral de Kloehn. A amostra constituiu-se de 120 radiografias cefalométricas laterais obtidas nas fases pré-tratamento (T1), pós-tratamento (T2) e pós-contenção (T3), de 40 pacientes, sendo 18 do gênero masculino e 22 do feminino, apresentando média de idade na fase T1 de 10 anos e 6 meses, na fase T2 de 13 anos e 6 meses e na fase T3 de 23 anos e 6 meses. O arco interno do aparelho extra-oral foi expandido de 4 a 8 mm e o arco externo angulado (10 a 20º) para cima em relação ao interno. O tratamento iniciou-se no final da dentição mista ou início da permanente. A magnitude média das forças empregadas nos aparelhos extra-orais dos 40 pacientes foi 450g. Foi recomendado o uso do aparelho de 12 a 14 horas por dia e ajuste mensal. As medidas cefalométricas foram analisadas para comparação entre as fases utilizando o teste “t” de Student. Os resultados indicaram que a discrepância maxilomandibular foi corrigida com o uso do aparelho extra-oral do tipo Kloehn, sendo o tratamento eficaz na correção da Classe II esquelética, que se manteve estável a longo prazo.
Palabras Clave: Classe II Esquelética. Aparelho Extra-Oral de Kloehn. Ângulo ANB.
sábado, 23 de noviembre de 2024 09:47