Jorge FABER
É intrigante perceber como a informação flui na área da saúde. Em especial, é curioso notar que certos conceitos caducos, de assuntos esgotados, sofrem às vezes um refluxo e contaminam muitos clínicos. Essas ideias de tratamento provocam azias naqueles que acompanham a ciência e — mais grave ainda — prejudicam os que se submetem a tais tratamentos. Quanto menos letal uma condição é, mais suscetível está a essa impropriedade. Um artigo desse número oferece uma visão única sobre um dos temas mais acometidos pelo que descrevi: o tratamento da disfunção temporomandibular e outras dores orofaciais. [...]
sábado, 23 de noviembre de 2024 06:17