Dpjo

Vinte anos de experiência clínica com propulsores mandibulares fixos

Alexandre MORO, Suellen W. BORGES, Paula Porto SPADA, Nathaly D. MORAIS, Gisele Maria CORRER, Cauby M. CHAVES JR., Lucia H. S. CEVIDANES

Introdução: considerando-se o grande número de aparelhos propulsores mandibulares, não é uma tarefa fácil escolher o melhor deles para o seu paciente. Objetivo: descrever o desenvolvimento desses aparelhos e a experiência clínica de vinte anos dos autores na sua utilização. Métodos: os aparelhos funcionais fixos aqui apresentados foram classificados em flexíveis, rígidos e híbridos, e o modo de ação de cada um deles foi descrito e ilustrado por meio de quatro casos clínicos. Conclusões: os aparelhos propulsores rígidos fornecem mais resultados esqueléticos do que os flexíveis e os híbridos. Esses últimos têm efeito semelhante ao uso de elásticos com direção de Classe II e, basicamente, corrigem a má oclusão de Classe II com alterações dentoalveolares. Do ponto de vista biomecânico, os propulsores fixos estão mais indicados para tratar a Classe II em pacientes dolicofaciais do que os elásticos de Classe II.

Palabras Clave: Ortodontia. Má oclusão de Classe II. Propulsor mandibular.

Cómo citar: Moro A, Borges SW, Spada PP, Morais ND, Correr GM, Chaves Jr. CM, Cevidanes LHS. Twenty-year clinical experience with fixed functional appliances. Dental Press J Orthod. 2018 Mar-Apr;23(2):87-109. DOI: https://doi.org/10.1590/2177-6709.23.2.087-109.sar

sábado, 23 de noviembre de 2024 05:42