Flávio de Mendonça COPELLO, Daniel Paludo BRUNETTO, Carlos Nelson ELIAS, Matheus Melo PITHON, Raildo Silva COQUEIRO, Amanda Cunha Regal de CASTRO, Eduardo Franzotti SANT’ANNA
Objetivo: Avaliar a influência da ancoragem mono e bicortical e do diâmetro dos mini-implantes (MIs) na estabilidade primária desses dispositivos. Métodos: 60 MIs autoperfurantes foram distribuídos em seis grupos, de acordo com o diâmetro (1,5 mm, 1,8 mm ou 2,0 mm) e tipo de ancoragem (monocortical e bicortical), e inseridos em costela bovina. A estabilidade primária foi avaliada pelos testes de torque de inserção, micromobilidade e resistência à tração. ANOVA e/ou análise de Tukey foram usadas para realizar comparações intergrupos (p < 0,05). Estatística não paramétrica (Kruskal-Wallis e Mann-Whitney) foi realizada quando a normalidade não foi encontrada (p < 0,05). Resultados: MIs com diâmetros maiores e ancorados bicorticalmente apresentaram maior estabilidade primária em relação ao torque de inserção (p < 0,05) e micromobilidade (p < 0,05). Apenas o diâmetro do MI influenciou os resultados do teste de resistência à tração. MIs de maior diâmetro apresentaram me- lhor retenção nos testes de resistência à tração (p < 0,001), independentemente da ancoragem mono ou bicortical. Conclusões: a estabilidade primária do MI é dependente de seu diâmetro e tipo de ancoragem. A ancoragem bicortical apresentou maior estabilidade quando comparada à ancoragem mono-ortical, independentemente das demais variáveis.
Palabras Clave: Materiais dentários. Procedimentos de ancoragem ortodôntica. Técnica de expansão palatal.
Cómo citar: Copello FM, Brunetto DP, Elias CN, Pithon MM, Coqueiro RS, Castro ACR, Sant’Anna EF. Miniscrew-assisted rapid palatal expansion (MARPE): how to achieve greater stability. In vitro study. Dental Press J Orthod. 2021 Jan-Feb;26(1):e211967. https://doi.org/10.1590/2177-6709.26.1.e211967.oar
sábado, 23 de noviembre de 2024 05:58