|Breno Carnevalli Franco de Carvalho|Lilia Coronato Courrol|Elaine Manso Oliveira Franco|José Luiz Lage-Marques|
Com o objetivo de verificar se a aplicação do peróxido de carbamida a 16%, sobre a superfície do esmalte pode penetrar a intimidade da dentina, alterando-lhe a cor, 20 dentes caninos humanos foram submetidos ao experimento. Uma vez extraídos, foram hidratados e cortados no sentido mésio-distal. Tiveram a superfície da dentina da porção vestibular fotografada digitalmente. Os dentes foram divididos em 2 grupos: grupo controle e grupo clareamento. Os dentes do grupo clareamento foram tratados simulando-se a técnica do clareamento caseiro com peróxido de carbamida a 16% aplicado sobre a superfície vestibular do esmalte. Após o clareamento (28 sessões de 6 horas cada, num total 168 horas) a superfície da dentina foi fotografada novamente. As imagens foram avaliadas por um programa de computador utilizando-se o Sistema RGBK. A média de K (preto=100% e branco=0%) variou de 50,5% para 37,3% no grupo peróxido e manteve-se em 50,3% no grupo controle. A análise de variância para a comparação entre as médias das amostras do grupo clareamento mostrou um nível de significância em p menor que.01. O clareamento exógeno utilizando peróxido de carbamida a 16%, em 28 aplicações diárias de 6 horas cada, clareou a dentina.
Palabras Clave: |Clareamento exógeno|Dentina|
sábado, 23 de noviembre de 2024 08:31