|Carina Gisele Costa|Mauricio Lucio Ozelame|João Carlos Bispo da Silva Junior|Isabel Peixoto Tortamano|Fabiano Carlos Marson|
O objetivo deste estudo foi determinar a freqüência com que a proporção áurea se manifesta em sorrisos considerados belos, segundo aspectos subjetivos de seleção. Foram fotografados os sorrisos de 60 voluntários acadêmicos do curso de Odontologia da Uningá. Os sorrisos foram aleatoriamente enumerados e avaliados individualmente por três examinadores que, através de critérios subjetivos, os classificaram em belos e não belos. Os grupos belo e não belo foram compostos pelos sorrisos assim considerados, em consenso, pelos três examinadores, os demais sorrisos foram descartados. As fotografias dos sorrisos dos 2 grupos foram impressas e examinadas por meio da tomada de medidas quanto à presença de proporção áurea entre os dentes anteriores. Dos 11 sorrisos que compuseram o grupo belo, 3 (27%) apresentaram a proporção áurea, sendo 2 femininos e 1 masculino. Nenhum dos 17 sorrisos que compuseram o grupo não belo apresentou a proporção áurea. A proporção divina parece ser mais freqüentemente encontrada em sorrisos considerados belos, segundo critérios subjetivos, e parece mais comum em sorrisos femininos.
Palabras Clave: |Estética|Proporção áurea|Sorriso|
domingo, 29 de diciembre de 2024 17:29