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Intervenção não-cirúrgica da má oclusão de Classe III: quando e como tratá-la?

|José Fernando Castanha Henriques|Cíntia Maria de Souza e Silva|Leniana Santos Neves|Rafael Pinelli Henriques|Rodrigo Hermont Cançado|Guilherme Janson|

A intervenção não cirúrgica da má oclusão de Classe III esquelética representa um dos maiores desafios na Ortodontia. Por algum tempo os ortodontistas evitaram o tratamento precoce desta má oclusão, por acreditarem que o fator etiológico mais prevalente constituía o crescimento mandibular excessivo e que este não poderia ser interceptado, tornando a cirurgia ortognática inevitável. Após o reconhecimento do freqüente envolvimento maxilar nesta má oclusão, destacaram-se novas abordagens terapêuticas, sendo indispensável um diagnóstico precoce da Classe lll. O tratamento ortopédico e/ou ortodôntico precoce tem como objetivo melhorar as relações oclusais, o equilíbrio facial e o aspecto psico-social em jovens e modificar a direção de crescimento, aumentando a possibilidade de uma correção não cirúrgica da má oclusão de Classe III.

Palabras Clave: |Má-oclusão de Classe III|Diagnóstico precoce|Ortodontia interceptora|

sábado, 23 de noviembre de 2024 09:09