|Patricia F. R. Alves|Antônio G. Oliveira|Clayton A. Silveira|José N. Oliveira|José N. Oliveira Júnior|Carlos M. Coelho Filho|
Realizou-se um estudo cefalométrico, em norma lateral, visando comparar os efeitos esqueléticos, dentários e tegumentares, em pacientes portadores de má oclusão Classe II mandibular, submetidos a tratamento com o Aparelho de Herbst e com o Aparelho de Protração Mandibular (APM). A amostra constituiu-se de 43 jovens, divididos em três grupos, sendo o Grupo I (Herbst) composto de 12 jovens, com idade média de 12 anos e 4 meses, tratados com o Aparelho de Herbst por um período médio de 8,7 meses; o Grupo II (APM) composto de 15 jovens, com uma idade média de 13 anos e 2 meses, tratados com o Aparelho de Protração Mandibular por um período médio de 8,3 meses; e Grupo III (Controle) composto de 16 jovens, com uma idade média de 10 anos e 4 meses, que não se submeteram a nenhum tipo de tratamento e foram acompanhados por um período de 10 meses. Da análise dos resultados, pode-se concluir que: tanto o aparelho de Herbst como o APM provocaram um aumento do comprimento mandibular, com um maior aumento no grupo tratado com o APM que no grupo tratado com o aparelho de Herbst; uma inclinação vestibular dos incisivos inferiores e uma retrusão do lábio superior. Em relação aos efeitos dentários e tegumentares não foram observadas diferenças, estatisticamente significantes, entre os grupos tratados.
Palabras Clave: |Má oclusão Classe II|Aparelho de Herbst|Aparelho de protração mandibular|
miércoles, 27 de noviembre de 2024 01:21