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Correção da Classe II esquelética com controle dentário em massa

|Luciana Abi-Ramia|Bianca Mota dos Santos|Adriana Sasso Stuani|Andréa Sasso Stuani|Maria Bernadete Sasso Stuani|

A má oclusão de Classe II esquelética é bastante comum na população brasileira, e pode ser causada por protrusão maxilar, retrusão mandibular ou uma combinação de ambas. Quando é conseqüência de protrusão maxilar o tratamento ideal é restringir o deslocamento do arco superior que ocorre durante o crescimento e permitir que todo o potencial de crescimento mandibular se expresse, obtendo assim um equilíbrio entre as bases ósseas. A proposta do presente trabalho foi apresentar um caso clínico de um paciente que se encontrava na fase de dentadura mista, com Classe II esquelética severa, tratado com o aparelho de Thurow para restringir o crescimento anterior da maxila. Esse splint maxilar segurou o crescimento anterior da maxila e controlou o crescimento vertical da face, não permitindo a rotação horária da mandíbula, o que normalmente agrava mais esta má oclusão esquelética.

Palabras Clave: |Classe II|Splint maxilar|Má oclusão|

sábado, 23 de noviembre de 2024 09:18