|Omar Gabriel da Silva Filho|José Roberto Alves Moreira|Osmar Aparecido Cuoghi|Francisco Antônio Bertoz|
O presente artigo endossa o diagnóstico clínico do excesso vertical na face. A percepção do componente vertical na morfologia facial se faz pela análise clínica da face, independentemente do comportamento sagital, se Padrão I, II ou III. O diagnóstico do componente vertical no Padrão I leva em consideração três aspectos, a saber: (1) o selamento labial; (2) o comportamento do lábio superior em relação aos incisivos superiores, em repouso e no sorriso, e (3) a tonicidade do músculo mentoniano. No Padrão II, o diagnóstico considera o comportamento do lábio e a tonicidade do músculo mentoniano com a posição sagital da mandíbula corrigida. No Padrão III, o comprimento da sínfise é o elemento importante.
Palabras Clave: |Face longa|Excesso maxilar vertical|Cirurgia Ortognática|
sábado, 23 de noviembre de 2024 09:45