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Avaliação in vitro do comportamento das cadeias elastoméricas conforme temperatura e tempo de armazenamento

|Talita Hilb Strützel|Rodrigo Cecanho|

O objetivo desse artigo é avaliar, in vitro, o comportamento da força de tração das cadeias elastoméricas das marcas GAC, Morelli, Tecnident, TP Orthodontics, Uniden e Unitek, considerando-se os fatores tempo e temperatura de armazenamento. Foram selecionadas 20 unidades de cada marca comercial, sendo 10 mantidas em temperatura ambiente e 10 acondicionadas sob refrigeração até o momento dos ensaios. As amostras foram distendidas 25mm e as leituras de tração foram efetuadas com um dinamômetro Correx nos intervalos 0, 1, 6, 12, 24 e 72 horas; 1, 2, 3 e 4 semanas. Para determinar a influência na forma de armazenamento sobre a força das cadeias elastoméricas, o teste foi repetido por 12 meses, a cada 3 meses, a contar da leitura inicial. Após aplicação da ANOVA e do teste de Tukey (p=0,05) constatou-se que todas as marcas comerciais sofreram degradação de força estatisticamente significativa, principalmente nas primeiras 24 horas, variando de 15,26% a 23,33%. Não houve diferenças significativas entre as amostras armazenadas em temperatura ambiente ou sob refrigeração. Considerando-se que o teste foi realizado em ambiente laboratorial e apesar de apresentarem diferenças entre si, todas as amostras analisadas apresentaram força suficiente para produzir movimentação dentária após os períodos de teste.

Palabras Clave: |Elastômeros|Movimentação dentária|Ortodontia|Elasticidade|Propriedades físicas|

sábado, 23 de noviembre de 2024 09:25