Júlio de Araújo GURGEL, Renato Rodrigues de ALMEIDA, Arnaldo PINZAN
A alta prevalência de pacientes que desejam submeter-se à correção da má- oclusão de Classe II, 1ª divisão, reforça o interesse do clínico em determinar as caracter ísticas faciais, dentárias e esqueléticas dos jovens portadores desta modalidade de má-oclusão. Este estudo cefalométrico comparou as dimensões das bases esqueléticas apresentadas por jovens com má-oclusão de Classe II, 1a divisão não tratados (N=19) e com oclusão normal (N=25), tendo como o objetivo evidenciar as diferenças existentes entre os grupos na idade média, tradicionalmente recomendada para o início da correção ortodôntica fixa. Os grupos foram comparados quanto às dimensões horizontais e verticais maxilomandibulares segundo o diagrama de coordenadas cartesianas, evidenciando como diferença significante somente o posicionamento ântero-posterior mandibular.
Palavras-chave: Má oclusão de Classe II. 1ª divisão. Cefalometria. Ortodontia.
Saturday, November 23, 2024 05:36