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Limites seguros para a expansão não cirúrgica da maxila em pacientes adultos

Gustavo Menezes de Andrade Pithon, Wilana Moura, Leniana Santos Neves, Kelly Chiqueto

As divergências no que diz respeito à correção dos problemas transversais por meio da expansão não cirúrgica da maxila na idade adulta são muitas e alguns dos principais questionamentos são: Quando indicar a expansão maxilar não cirúrgica? Qual protocolo de expansão maxilar utilizar? O procedimento é seguro? Quais as vantagens e as desvantagens para o paciente? A falta de embasamento científico que fundamente protocolos de tratamento para a expansão não cirúrgica em pacientes adultos, no curto e longo prazos, pode levar até os ortodontistas mais experientes ao ceticismo. Objetivo: o presente relato de caso clínico apresenta o tratamento de uma má oclusão de Classe II, divisão 1, de Angle, com atresia maxilar, em uma paciente com 32 anos de idade, por meio da expansão rápida não cirúrgica da maxila, com o disjuntor Hyrax, e aparelhagem ortodôntica fixa associada ao uso do elástico de Classe II. Conclusão: o sucesso da terapia proposta foi alcançado no caso clínico relatado. Entretanto, esse depende dos seguintes fatores: a existência de uma atresia maxilar relativa, a severidade da atresia inicial, o não fechamento por completo das suturas intermaxilares, a inexistência de recessões gengivais e a possibilidade de realização de compensações dentoalveolares com o mínimo ou nenhum efeito esquelético

Palabras Clave: Técnica de expansão palatina. Ortodontia. Adulto.

Cómo citar: Pithon GMA, Moura W, Neves LS, Chiqueto K. Limites seguros para a expansão não cirúrgica da maxila em pacientes adultos. Rev Clín Ortod Dental Press. 2017 Ago-Set;16(4):58-69. https://doi.org/10.14436/1676-6849.16.4.058-069.art

sábado, 23 de noviembre de 2024 09:31